A decisão foi unanime e assegurou a existência de irregularidades nas contas dos ex-gestores.A decisão, da qual ainda cabe recurso, deu-se conforme voto do relator do processo, conselheiro Arnóbio Viana, em razão, notadamente, de aplicações em ações de saúde pública abaixo do limite constitucional e não recolhimento de contribuições previdenciárias.
Para terem suas contas aprovadas, necessitam obter dos 15 vereadores, 10 votos favoráveis.
No caso de reprovação, Léo e Rafael serão enquadrados na Lei da Ficha Limpa, podendo ficar inelegíveis por 8 anos.
Uma possível aprovação dessas contas é quase que descartada, já que caso aprovadas, a Câmara estaria derrubando o parecer do TCE. Além do mais, a bancada de oposição na Casa Otacílio Jurema é composta apenas de 3 vereadores. Mesmo eles votando a favor da aprovação, os gestores ainda não obteriam exito.
A decisão vem repercutindo imensamente nos bastidores da politica de Cajazeiras, já que a grande arma utilizada por Carlos Rafael na ultima eleição, era de que ele não tinha problemas na justiça e que seu adversário era ficha suja.
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Henrique Nogueira
Sem papas na lingua